Avenida Paulista lota com
manifestação em protesto contra a reforma da Previdência e o projeto da
Terceirização; há grandes atos também em Rio de Janeiro, Belo Horizonte,
Salvador, Recife, Vitória, Maceió, Fortaleza, entre outras capitais; centrais
sindicais e movimentos sociais, que convocaram os protestos, veem o movimento
desta sexta-feira 31 como um esquenta para a greve geral anunciada para 28 de
abril, contra a retirada de direitos trabalhistas; "O jogo no Brasil
começou a virar. A ficha do povo está caindo", discursou Guilherme Boulos,
líder do MTST e da Frente Povo Sem Medo, na Paulista; "Se tivesse um pingo
de vergonha na cara, Temer pedia para sair. Vai embora, Temer. Pede pra
sair", clamou
Milhares de brasileiros
voltaram às ruas nesta sexta-feira 31 para protestar contra a retirada de
direitos trabalhistas por meio da reforma da Previdência e o projeto da
Terceirização, aprovado pelos deputados na semana passada e que deve ser
sancionado por Michel Temer.
Há
manifestações em cidades do interior e nas capitais de mais de 20 Estados, como
São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Vitória, Maceió,
Fortaleza, Aracuju, entre outras.
As centrais sindicais e
os movimentos sociais, que convocaram os protestos, veem o grande ato como um
esquenta para a greve geral anunciada para 28 de abril, contra a retirada de
direitos trabalhistas. Os últimos protestos contra as medidas de Temer
aconteceram em 15 de março.
"O jogo
no Brasil começou a virar. A ficha do povo está caindo", discursou
Guilherme Boulos, líder do MTST e da Frente Povo Sem Medo, na Avenida Paulista,
lotada com milhares de manifestantes. "Se tivesse um pingo de vergonha na
cara, Temer pedia para sair. Vai embora, Temer. Pede pra sair", clamou
Boulos.
Brasil 247
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