Ministério Público alega falta de informações sobre provas práticas e
pede suspensão
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(Foto: Profeta) |
A Prefeitura de
Apucarana, por meio da Comissão Organizadora do Concurso Público, previsto no
edital nº 001/2017, distribuiu nota nesta sexta-feira (14), prestando
esclarecimentos com relação à ação civil pública proposta pelo titular da
Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público, Dr. Eduardo Cabrini. O
representante do Ministério Público Estadual propôs a anulação de ato administrativo,
com pedido de liminar, visando à suspensão do referido concurso público. Ele
argüiu que faltam mais detalhes e critérios com relação aos cargos que terão
provas práticas e pede a suspensão do concurso.
Conforme pondera o Procurador Geral, Paulo
Sérgio Vital, o Município compreende e respeita a posição do Ministério
Público, que exerce suas prerrogativas em defesa dos interesses coletivos.
“Contudo, entendemos que não existem irregularidades no edital e vamos aguardar
a decisão da justiça”, anuncia.
Já o presidente da comissão organizadora
do concurso, o advogado Rubens Henrique de França, assinala que o edital está
correto e não há falhas. “O edital é o mesmo já aplicado em diversos concursos
realizados no Paraná, formulado pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da
Unicentro (FAU), de Guarapuava”, diz França.
O advogado acrescenta que neste sábado,
dia 15 de julho, conforme já estava previsto na programação do concurso, está
sendo publicado um novo edital no Diário Oficial do Município (Tribuna do
Norte). E nele estão detalhados os critérios de julgamento das provas práticas.
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