
De acordo com Pereira, mesmo nessa situação limite, o PT
poderá registrar a candidatura de Lula no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) em
agosto. Só então ela seria objeto de impugnação. “Ocorre que entre a impugnação
e o afastamento de Lula da campanha há uma enorme distância”, afirma o
professor. Se todos os prazos para o julgamento forem cumpridos no TSE, o
eventual afastamento só ocorreria em 12 de setembro. Neste intervalo de um mês,
Lula já estaria em plena campanha.
*Com informações da coluna da Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo
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